Em entrevista concedida à coluna Mônica Bérgamo, da jornal Folha de S. Paulo, o ator Rodrigo Santos, 34, disse continuar “não ganhando dinheiro com cinema”, ainda que tenha atuado em filmes de diretores de carreiras consolidadas como Steven Soderbergh e David Mamet, com os quais trabalhou respectivamente em “Che” e “Cinturão Vermelho”.
Atualmente, Santoro grava a cinebiografia do polêmico jogador de futebol Heleno de Freitas, que se consagrou no Botafogo, nos anos 40, e morreu louco num sanatório, aos 39 anos. “Eu ainda nem acertei minha participação aqui nesse filme”, disse ele ao jornal. “E lá fora sou ator de sindicato, ganho pela tabela”, afirmou.
O ator aproveitou para responder às críticas sobre suas pequenas participações em produções estrangeiras, como “As Panteras 2”: “Quem está na chuva é para se molhar. São experiências. Não faço minhas escolhas pensando no que os outros vão falar”.